quarta-feira, 29 de abril de 2015

PARANÁ -ASSISTA VÍDEO- BETO RICHA (PSDB) MANDA PM BATER EM PROFESSOR E PITIBULL MORDE CINEGRAFISTA DA BAND.


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PARANÁ:(ASSISTA AO VÍDEO)
BETO RICHA (PSDB) MANDA BATER  EM PROFESSOR
PIT-BULL DA PM MORDE CINEGRAFISTA DA BAND.

PITIBULL É USADO EM MANIFESTAÇÃO NO PARANÁ e FERE CINEGRAFISTA !!!!. 

Palco De Guerra: Professores em greve e policiais militares estão em confronto nesta tarde em Curitiba. A confusão começou por volta das 15h. Pelo menos 150 pessoas ficaram feridas em protesto de Curitiba,Professores e polícia entram em confronto durante votação na Alep.Professores do Paraná mantêm greve e resistência a desmonte de previdência. Manifestante ferido com bala de borracha em confronto em Curitiba..confronto entre PM e professores em curitiba.Confronto entre PM e professores - Pitbull ataca cinegrafista da Band. Professores e polícia entram em confronto durante votação na Alep no Paraná.Cinegrafista da Band é mordido por cachorro da PM
em protesto.Cinegrafista atacado por PIT BULL.

Confira a íntegra da nota da Abraji:
Quatro jornalistas do Paraná foram feridos pela Polícia Militar na tarde desta quarta-feira (29.abr.2015) no centro de Curitiba. Os profissionais cobriam manifestação de professores em greve nos arredores da Assembleia Legislativa do Estado. Os repórteres estão entre as mais de 100 pessoas feridas na ação.
O cinegrafista Luiz Carlos de Jesus, da Band, foi atacado por um cão da PM da raça pitbull. Por causa dos ferimentos em uma das pernas, ele foi levado ao hospital e submetido a uma cirurgia. O colega de profissão Rafael Passos, da Catve, foi atingido por balas de borracha,
Os fotógrafos Henry Milleo, da Gazeta do Povo e André Rodrigues, freelancer também acabaram feridos. Milleo foi atingido num dos braços e no abdome por estilhaços de uma bomba de efeito moral lançada pela PM contra os professores. Rodrigues foi atingido por balas de borracha, segundo o Sindicato dos Jornalistas do PR.
A Polícia do Paraná protagonizou outros episódios de violência contra jornalistas recentemente. Em janeiro, prendeu um repórter de televisão durante uma transmissão ao vivo. Desde 2013, tanto a PM quanto a Polícia Civil vêm constrangendo profissionais a identificarem suas fontes em reportagens sobre as corporações. Dois repórteres do Estado já receberam ameaças de morte feitas em nome de policiais. 
A Abraji mais uma vez protesta contra o emprego de violência desmedida pela Polícia do Paraná e cobra ação dos governantes do Estado para que esse quadro não se perpetue.
Diretoria da Abraji, 29 de abril de 2015.

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